A minha vida de Catequista se deu pela necessidade constante de comunicar a outros a maravilha sobre Deus aprendida em dois Cursos de Teologia para Leigos, e que não poderia guardar isso somente para mim. O meu pároco na época era o padre Carlos Steffens que dizia: Franciscus, isso é uma responsabilidade muito grande; estás, de fato, disposto a tudo isso? No meu ‘sim!’ ele aceitou, e em 2007 começou uma grande e feliz caminhada. Os fatos mais marcantes na minha vida de Catequista são a constante busca do conhecimento do Senhor Jesus Cristo, com a própria conversão a Ele, pela oração, a leitura, o estudo da história da Salvação pela Santa Igreja. Por outro lado, é uma expectativa e responsabilidade imensas receber a cada um no dia da primeira catequese, sem julgar, dando-lhe liberdade e oportunidade de, no decorrer do tempo a assumir e a seguir um novo caminho, com sentido no Tempo e na Eternidade. O catequista ama a cada catequizando, procurar entendê-lo, compreendê-lo, ajudá-lo a entender, a se converter, sofre por ele e com ele a expectativa de sua transformação em um filho do Deus Altíssimo; espera e confia, com a Igreja, o seu novo nascimento para o Reino de Deus. Cada um e uma passa a ter um lugar especial no coração do catequista, como a um filho e filha espiritual, por quem tem atenta expectativa de progresso espiritual e vivencial, pela vida toda. Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
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